Muito embora a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabeleça que os municípios podem gastar até 54% de sua arrecadação direta com a folha de pagamento dos servidores, em Mesquita, na Baixada Fluminense, a gestão do prefeito Jorge Miranda consome apenas 21.70% desse limite – o que coloca a gestão em 1º lugar na Região, segundo pesquisa do Igma/Aquila. Eleita pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) como uma das três melhores iniciativas sobre o tema no mundo, esta plataforma fora criada para acompanhar a evolução e monitorar o desenvolvimento dos municípios brasileiros. Mas também atua em outros países.
O secretário de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, Leonardo Lobo Pires, disse ao deputado estadual Renato Miranda, irmão do prefeito, que vai visitar o município. “Seu irmão está fazendo um mandato brilhante, tanto que a gente vai visitar Mesquita para dar uma olhada na capacidade de controle que ele tem na execução da despesa, que é surreal e eu fiquei muito impressionado. Vamos lá com nossa equipe pra ver como ele está fazendo isso”, adiantou.
De acordo com os dados coletados pelo IGMA (Índice de Gestão Municipal Aquila) sobre despesa e receita, com referência ao ano de 2022, o Estado do Rio gasta 43.27% de sua arrecadação com pagamento de pessoal, enquanto o Brasil gasta 47.30% da receita com servidores.
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